O terceiro semestre

Julho de 2007 marca o final do terceiro semestre de re-existência da Vila Cultural Brasil, esta marcha iniciada a partir do ano passado tem mostrado uma evolução. Desde que a casa foi alugada para ser a sede da Associação de Capoeira Angola Forte Santo Antônio muita coisa já mudou.
Hoje ela tem se tornado num espaço de referência da cultura popular londrinense, com sua construção de madeira, em suas dependêcias vão ficando as marcas dos que aqui passaram e deixaram alguma lembrança: Mestre João Pequeno, Tião Carvalho, "temazcaleira" Beatriz, entre outros, deram sua contribuição para o guarnecimento da casa.
Ao longo deste tempo não poderíamos deixar de agradecer a Secretaria de Cultura de Londrina por ter confiado no trabalho aqui desenvolvido, dando o aval para o projeto de vila cultural continuar a subsidiar o espaço.
No presente ano novidades foram surgindo: cursos, Quintal da Vila, oficinas e o jornal. Um maior número de pessoas sabe de nossa existência por frequentarem os cursos existentes no espaço: Inglês, Capoeira Angola, Violão e Viola Caipira, Ilustres Idéias, Baques e Batuques, Iniciação Teatral, Teatro de Bonecos e o Italiano que vem chegando agora.
O Quintal da tem sido uma ótima opção para os domingos a tarde. A cada quinze dias atrações musicais, teatrais, plásticas circulam pela casa atraindo um número cada vez maior de espectadores e participantes. A aliança com o Projeto de Ação Cultural da UEL neste setor foi e vem sendo de extrema valia.
E o nosso "jornalzinho", começou pequeno e agora para o próximo número já se mostra mais crescido. A equipe responsável tem mostrado atenção para suas atitudes, buscando melhoras nas informações veiculadas no jornal, buscando alianças com patrocinadores e novas contribuições para fazer essa empreitada de comunicação expandir. Gostaríamos de deixar os agradecimentos para o pessoal do Restaurante Feijão Preto, a turma da Padaria e Confeitaria Fiorelli e ao Edmilson da Maxcopy. Sem eles nosso meio de comunicação teria imensas dificuldades de existir.
A equipe de coordenação de trabalhos da Vila tem o que dizer também, dentro de nossas angústias, questionamos permanentemente sobre nossas ações e reações. Discutimos, conversamos, trocamos idéias e assim vamos criando uma metodologia de trabalho. Nossos experimentos de gestão cultural vão se acumulando, temos sempre o que aprender e de tudo isso uma certeza fica: há muito o que fazer ainda.
Bom descanso e até a vista!


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