Sarau da Vila!

Sábado é dia de SARAU na Vila Cultural Brasil! Não perca!

9ª Oficina de Capoeira Angola!

‎"Não espere que venha um nome de fora, um livro de longe, ensinando a amar o que temos ao alcance dos olhos. Teime em valorizar o Homem do Brasil em sua normalidade. E não apenas os produtos do esforço desse Homem. Acredite na força pessoal do seu afeto no plano da penetração analítica. Acima de tudo, veja com seus olhos. Ande com seus pés. Depois compare com as conclusões de outros olhos e com as pegadas de outros pés." (Luís da Câmara Cascudo, 1965)

Em cartaz no Cine da Vila!


Celebrando a Cultura Popular

          No último fim de semana, a Vila foi palco de muito aprendizado e alegria!
De 21 a 23 de outubro aconteceu a 9ª Oficina de Capoeira Angola, que contou com a participação da Professora Nani de João Pequeno, neta do Mestre João Pequeno de Pastinha. A confraternização da Oficina aconteceu juntamente com o Sarau da Vila, no dia 22. Ao som animado do Zé do Bode e da banda Manifesto Popular, as artistas Patrícia Cavalcante, Natália Andrelino e Carol Sobreira expuseram seus quadros. Tereza de Souza e o Projeto Teares Alegria coloriram o bazar com seus artesanatos. Além de Vinícius Kafo, que recitou "Selvageria"!

          Confira fotos da Oficina e do Sarau no Facebook da Vila!


Sarau


Atabaque


Oficina de ATABAQUE na Vila!
Dias 5, 12, 19 e 26 de novembro, das 14h às 16h
R$ 40,00
Rua Uruguai, 1656
3324-8056
ou
Kyambulê
9954-0245


"Pelo menos pra alguma coisa os políticos corruptos servem: inspirar a arte."

Cine da Vila apresenta: V de Vingança


V de Vingança é um verdadeiro tapa na cara! O Omelete fez uma ótima resenha do filme.

Sábado, dia 8, a partir das 16h, na casa de madeira laranja, esquina da Uruguai com a Venezuela. Traga seu senso crítico e seus amigos!

Confira a agenda da Vila para os próximos dias!

Casos de Assombração
Sexta-feira, 7 de outubro, a partir das 21h
Entrada franca

Cine da Vila
Sábado, 8 de outubro, a partir das 16h
Exibição do filme “V” de Vingança

Sarau da Vila
Domingo, 9 de outubro, a partir das 19h
Entrada franca
Atrações a confirmar

Oficina  de Capoeira Angola
Toda segunda, quarta e sexta-feira às 19h
Para todas as idades
Entrada franca

Oficina de Violão com Vagner Nogueira - NOVOS HORÁRIOS
Para crianças e adultos.
Toda terça-feira, das 10h às 11h, para pessoas que já tem noção básica de violão
Toda quarta-feira, das 18h30 às 19h30, para iniciantes
Ambas no valor de R$20,00 mensais
O aluno deverá trazer seu instrumento.

Oficina de Teares com o projeto “Teares Alegria”
Arte de tecelagem em tear de Pente Liço e Tear de Miçanga
Toda terça-feira, das 9h30 às 11h30 e das 19h às 21h
R$60,00 mensais
A utilização dos teares será fornecida durante a aula, porém, o restante dos materiais será fornecido ao aluno somente na primeira aula.

Oficina de desenho pré-vestibular Patrícia Contini
Para estudantes que prestarão vestibular para cursos cujo processo seletivo exige prova específica de desenho.
Toda segunda e quinta-feira, das 14h às 16h
R$15,00 mensais

Oficina de Teatro
Toda segunda e quarta-feira, às 14h
Toda terça e quinta-feira , às 19h
R$20,00 mensais

Oficina de Confecção de Fantoches
Toda sexta-feira, 14h
Toda sexta-feira, 19h
R$30,00 mensais

Endereço: Rua Uruguai, 1656 – Vila Brasil
Mais informações: 3324 8056

Sarau da Vila: Reciclando idéias e construindo a Cultura Popular

Você se lembra do antigo “Sarau no Quintal” promovido pela Vila? Tratava-se de um espaço destinado a promover canais de circulação da arte independente em Londrina. Durante o período em que foi realizado, o Sarau abriu as portas para artistas das várias vertentes da cultura popular, e promoveu a comunhão desses artistas e de sua arte com o público.
Reciclando idéias, a Vila Cultural Brasil deu início a um novo ciclo de saraus, com nova roupagem: agora, cada edição será chamada de “Sarau da Vila”. A primeira edição aconteceu no último dia 18, e contou com a apresentação de Vagner Nogueira e Ângela, que deixaram um gostinho de “quero mais dessa linda voz”! Também tivemos um esquenta pandeiros durante a apresentação do Boi Estrela da Vila. Além deles, a artista plástica Patrícia Cavalcanti expôs sua obra: as telas “Gotas”.
O objetivo é promover o “Sarau da Vila” mensalmente, e o próximo já está marcado! Será no dia 9 de outubro, a partir das 19 horas, na sede da Vila Cultural Brasil (Rua Uruguai, 1656). Não perca!


Confira as fotos do último sarau!


Exposição Gotas


Vagner Nogueira e Angela


Boi Estrela da Vida

Estréia Bróde no Cine Com-Tour

É com muita alegria que nós da Vila Cultural Brasil indicamos o lançamento do filme Bróder no cinema da UEL ( Com-Tour).


Bróder”, de Jeferson De, foi o grande vencedor do 38º Festival de Gramado, levando três troféus: melhor filme, diretor e ator (Caio Blat). Blat, que está filmando “Xingu” na Amazônia com Cao Hamburger, veio especialmente para Gramado e fez o agradecimento mais emocionado do festival.

Arraiá da Vila

Ae Pessoal estão todos convidados para participar do próximo arraiá da Vila Cultural Brasil. Com muita comida tipica, danças e a tradicional fogueira de São João. Compareça, Estamos esperando por vc. No decorrer desta semana o blog aki da vila vai estar falando um pouco mais sobre a festa que vai acontecer no próximo sábado dia 11/06/2011.

MANIFESTO EM REPÚDIO AO FECHAMENTO DO TEATRO DE DANÇA (São Paulo)

MANIFESTO EM

 
REPÚDIO AO FECHAMENTO DO

 
TEATRO DE DANÇA

 
(São Paulo)


A DANÇA, aqui representada pelos profissionais, intérpretes, coreógrafos, professores, produtores, pesquisadores, diretores de companhias, cooperativas, universidades, movimentos e coletivos organizados, trabalhadores da cultura do estado de São Paulo, REPUDIAM A DECISÃO AUTORITÁRIA do Governo do Estado de São Paulo, Sr. Geraldo Alckmin que, junto ao Secretário do Estado da Cultura, Sr. Andrea Matarazzo, ENCERRAM de forma arbitrária as atividades desenvolvidas no TEATRO DE DANÇA.
Ambos, Alckmin e Matarazzo, desconhecem e desrespeitam o legado histórico e artístico deste espaço cênico. Ambos não sabem que a produção, circulação e fruição dos bens culturais é um direito constitucional, e têm que ser preservados. Desconhecem as necessidades e especificidades da DANÇA, tanto quanto dos demais segmentos – circo, teatro, música, literatura, poesia, cinema, dentre outros.
Não sabem que todas as manifestações necessitam ser contempladas numa visão, além do mundo artístico-cultural, e principalmente, distante da política de eventos, política que se instaurou no estado de São Paulo nos últimos 20 anos, à revelia dos artistas e da sociedade.
A classe artística indignada com o fechamento do TEATRO DE DANÇA reivindica a sua manutenção !
Reivindica a participação plena da sociedade nos processos decisórios das políticas públicas voltadas à cultura.
Assinem o abaixo assinado através do link
http://www.peticaopublica.com.br/?pi=P2011N10308
Sandro Borelli
PRESIDENTE DA COOPERATIVA PAULISTA DE DANÇA
www.coopdanca.com.br

A Capoeira de Angola





Há uma grande controvérsia em torno da Capoeira Angola, o que faz com que este seja um dos mais difíceis, senão o mais difícil tema para se discutir na capoeira. Muitos capoeiristas ainda acreditam que a Angola é simplesmente uma capoeira jogada mais lentamente, menos agressiva e com golpes mais baixos, com maior utilização do apoio das mãos no chão. Outros explicam que ela contém o que há de essencial da filosofia da capoeira. Há ainda aqueles que, mais radicais, chegam a afirmar que a Capoeira Angola foi completamente superada na história dessa arte-luta pelas técnicas mais modernas, que seriam mais eficientes e adequadas aos tempos atuais, dizendo que é mero saudosismo querer recuperar as tradições da Angola. 

Para que se possa compreender a questão, algumas perguntas devem ser respondidas: A Angola é um "estilo" de capoeira, da mesma forma que há vários estilos de caratê, com técnicas bastante distintas entre si? Todo capoeirista deve optar entre ser um "angoleiro" ou um praticante da Capoeira Regional, criada por Mestre Bimba por volta de 1930? Seria possível jogar a Capoeira Angola de maneira idêntica àquela jogada pelos velhos mestres, que tiveram o seu auge no começo deste século? E, ainda: é possível, nos dias de hoje, traçar uma rigorosa separação entre as principais escolas da capoeira, Angola e Regional? 
De uma maneira geral, a Angola é vista como a capoeira antiga, anterior à criação da Capoeira Regional. 




Dessa forma, a distinção Angola/Regional é muitas vezes entendida como uma separação nestes termos: capoeira "antiga"/capoeira "moderna". No entanto, a questão não é tão simples assim, uma vez que não houve simplesmente uma superação da Angola pela Regional. Além disso, defender hoje em dia a prática da Capoeira Angola não é apenas querer voltar ao passado, mas buscar na capoeira uma visão de mundo que questionou, desde o princípio, o conceito de eficiência e diversos padrões da cultura urbano-ocidental. Quando a Regional surgiu, já existia uma tradição consolidada na capoeira, principalmente nas rodas de rua do Rio de Janeiro e da Bahia. Depoimentos obtidos junto aos velhos mestres da capoeira da Bahia lembram nomes importantíssimos na história da luta, como Traíra, Cobrinha Verde, Onça Preta, Pivô, Nagé, Samuel Preto, Daniel Noronha, Geraldo Chapeleiro, Totonho de Maré, Juvenal, Canário Pardo, Aberrê, Livino, Antônio Diabo, Bilusca, Cabelo Bom e outros.


São inúmeras as cantigas que lembram os nomes e as proezas destes capoeiristas, mantendo-os vivos na memória coletiva da capoeira. Um capoeirista de grande destaque entre os que defendiam a escola tradicional foi Mestre Waldemar da Liberdade, falecido em 1990. 



Em 1940, Mestre Waldemar já conduzia a roda de capoeira que viria a ser o mais importante ponto de encontro dos capoeiristas de Salvador, aos domingos, na Liberdade. Infelizmente, na sua velhice Mestre Waldemar não teve o reconhecimento que merecia, e não foram muitos os capoeiristas mais jovens que tiveram a honra de conhecê-lo e ouvi-lo contar suas histórias. Morreu na pobreza, como outros capoeiristas célebres, como Mestre Pastinha. Alguns dos frequentadores das famosas rodas de capoeira tradicional de Salvador ainda dão sua contribuição ao desenvolvimento desta arte-luta, ministrando cursos, palestras e, em alguns casos, apesar da avançada idade, ensinando capoeira regularmente em instituições, principalmente em Salvador, e alguns no exterior. Conforme foi salientado anteriormente, com o aparecimento de Mestre Bimba, iniciou-se a divisão do universo da capoeira em duas partes, em que uns se voltaram para a preservação das tradições e outros procuraram desenvolver uma capoeira mais rápida e direcionada para o combate. Como nos informaram os velhos mestres da capoeira baiana, a expressão Capoeira Angola ou Capoeira de Angola somente surgiu após a criação da Regional, com o objetivo de se estabelecer uma designação diferente entre esta e a capoeira tradicional, já amplamente difundida. Até então não se fazia necessária a diferenciação, e o jogo se chamava simplesmente capoeira.



Sabemos que o trabalho desenvolvido por Mestre Bimba mudou os rumos da capoeira, no entanto, muitos foram os capoeiristas que se preocuparam em mostrar que a Angola não precisaria sofrer modificações técnicas, pois já continha elementos para uma eficaz defesa pessoal. Após o surgimento da Regional, portanto, iniciou-se uma polarização na capoeira baiana, opondo angoleiros e discípulos de Mestre Bimba. A cisão ficou mais intensa a partir da fundação, em 1941, do Centro Esportivo de Capoeira Angola em Salvador, sob a liderança daquele que é reconhecido como o mais importante representante desta escola, o Mestre Pastinha (Vicente Ferreira Pastinha, 1889-1981). 



O escritor Jorge Amado descreveu este capoeirista como "um mulato pequeno, de assombrosa agilidade, de resistência incomum. (...) Os adversários sucedem-se, um jovem, outro jovem, mais outro jovem, discípulos ou colegas de Pastinha, e ele os vence a todos e jamais se cansa, jamais perde o fôlego" (Jorge Amado, Bahia de Todos os Santos, 1966:209). Talvez pelo fato de a Capoeira Regional ter se expandido amplamente pelo Brasil, principalmente como uma modalidade de luta, passou-se a difundir a idéia de que a Angola não dispunha de recursos para o enfrentamento, afirmando-se ainda que as antigas rodas de capoeira, anteriores a Mestre Bimba, não apresentavam situações reais de combate. Porém, os velhos mestres fazem questão de afirmar que estes ocorriam de uma forma diferente da atual, em que os lutadores se valiam mais da agilidade e da malícia - ou da "mandinga", como se diz na capoeira - do que da força propriamente dita. Mestre Pastinha, em seu livro Capoeira Angola, afirma que "sem dúvida, a Capoeira Angola se assemelha a uma graciosa dança onde a 'ginga' maliciosa mostra a extraordinária flexibilidade dos capoeiristas.



Mas, Capoeira Angola é, antes de tudo, luta e luta violenta" (Pastinha,1964:28). Sendo uma prática comum no cotidiano dos anos 30, a capoeira não exigia de seus praticantes nenhuma indumentária especial. O praticante entrava no jogo calçado e com a roupa do dia-a-dia. Nas rodas mais tradicionais, aos domingos, alguns dos capoeiristas mais destacados faziam questão de se apresentar trajando refinados ternos de linho branco, como era comum até meados deste século. Além disso, é importante observar que tradicionalmente o ensino da antiga Capoeira Angola ocorria de maneira vivencial, isto é, de forma espontânea, sem qualquer preocupação metodológica. Os mais novos aprendiam com os capoeiristas mais experimentados diretamente, com a participação na roda.
Embora já em 1932 tenha sido fundada por Mestre Bimba a primeira academia de capoeira, o aprendizado informal desta arte-luta nas ruas das cidades brasileiras predominou até meados da década de 50. Atualmente, a maior parte dos capoeiristas refere-se à Angola como uma das formas de se jogar a capoeira, não propriamente como um estilo metodizado de capoeira. Para os não iniciados nesta luta, é importante lembrar que a velocidade e outras características do jogo da capoeira estão diretamente relacionados com o tipo de "toque" executado pelo berimbau. Entre vários outros, existe aquele denominado toque de Angola, que tem a característica de ser lento e compassado. Dessa forma, "jogar Angola" consiste, na maioria dos casos, em jogar capoeira ao som do toque de Angola. 



Este cenário, no entanto, vem mudando, com a enorme proliferação de escolas de capoeira Angola, que realizam um sério trabalho de recuperação dos fundamentos dessa modalidade. Dessa forma, a maior parte das academias e associações de capoeira do Brasil, ao realizarem suas rodas, têm o hábito de dedicar algum tempo ao jogo de Angola, que nem sempre corresponde àquilo que os antigos capoeiristas denominavam Capoeira Angola.
Atualmente, o jogo de Angola caracteriza-se por uma grande utilização das mãos como apoio no chão, e pela execução de golpes de pouca eficiência combativa, mais baixos e mais lentos, realizados com um maior efeito estético pela exploração do equilíbrio e da flexibilidade do capoeirista. De fato, seria tarefa muito difícil reproduzir detalhadamente as movimentações e os rituais da antiga capoeira, mesmo porque ela, como qualquer instituição cultural, tem sofrido modificações ao longo de sua história. No entanto, estamos vivendo, há alguns anos, uma intensa preocupação de recuperação do saber ancestral da capoeira, através do contato com os velhos mestres. Este fato demonstra uma saudável preocupação da comunidade da capoeira com a preservação de suas raízes históricas. Afinal, se recordarmos que a capoeira, como arte-luta que é, engloba um universo muito mais amplo que simplesmente as técnicas de luta, veremos a quantidade de informações que podem ser obtidas junto aos antigos capoeiristas, que vivenciaram inúmeras situações interessantes ao longo de muitos anos de prática e ensino da arte-luta. 



Acreditamos que algumas das mais relevantes características da Angola a serem recuperadas para os dias de hoje são: a continuidade de jogo, em que os capoeiristas procuram explorar ao máximo a movimentação evitando interrupções na dinâmica do jogo; a importância das esquivas, fundamentais na Angola, em que o capoeirista evita ao máximo o bloqueio dos movimentos do adversário, procurando trabalhar dentro dos golpes, aproveitando-se dos desequilíbrios e falhas na guarda do outro; a capacidade de improvisação, típica dos angoleiros, que sabiam que os golpes e outras técnicas treinadas no dia-a-dia são um ponto de partida para a luta, mas precisam sempre ser moldadas rápida e criativamente à situação do momento; a valorização do ritual, que contém um enorme universo de informações sobre o passado de nossa arte-luta e que consiste em um grande patrimônio cultural.
A antiga capoeira marcava-se por um grande respeito aos rituais tradicionais, diferentemente do que ocorre nos dias de hoje. Atualmente, são raras as academias que adotam a denominação de Angola ou Regional para a capoeira que é ali praticada. E, entre as que se identificam como Capoeira Regional, poucas demonstram efetivamente relação direta com o trabalho desenvolvido por Mestre Bimba. Na verdade, os mestres e professores de capoeira afirmam jogar e ensinar uma forma mista, que concilia elementos da Angola tradicional com as inovações introduzidas por Mestre Bimba. De fato, como afirmamos anteriormente, delimitar a separação entre essas duas escolas da capoeira é algo muito difícil hoje em dia, e há muitos anos sabe-se que a tendência é que a capoeira incorpore as características dessas duas escolas. No entanto, é fundamental que os capoeiristas conheçam a sua história, para que possam desenvolver sua luta de maneira consciente. 



A Capoeira Angola e a Capoeira Regional estão fortemente impregnadas de conteúdo histórico, e não se excluem. Completam-se e fazem parte de um mesmo universo cultural.
Original: Luiz Renato Vieira - Sociólogo e doutor em sociologia pela Universidade de Brasília Mestre de capoeira do Grupo Beribazu e coordena o Centro de Capoeira da UnB (Projeto de Atendimento Comunitário da Faculdade de Educação Física)

Sexta Feira 13 eh dia de Jongo na Vila Cultural Brasil!!!

9ª OCA

Programação da Vila


Aulas de Violão Popular

A partir de 13 de abril, às quartas e sextas-feiras, a Vila Cultural Brasil oferecerá aulas de violão popular. O curso está aberto a toda a comunidade, ao valor de R$ 35 reais ao mês. Os interessados podem se inscrever pelo telefone 3324-8056, ou diretamente na Vila, rua uruguai, 1656.

Oficina de Música "Toque de Tambores: Ritmos Africanos"

Nos próximos dias 02, 09, 16 e 23 de abril, a Vila Cultural Brasil e a Associação de Ogãs de Londrina e Região promovem a I Oficina de Toque de Tambor, ministrada pelo percussionista Alisson Kiambulê, integrante do grupo de Maracatu Semente de Angola. Educator de projetos sociais, Kiambulê já realizou oficinas e treinamento para professores do Estado do Paraná com a temática. As inscrições estão abertas ao valor de R$ 50,00, e podem ser realizadas pelo telefone 3324-8056.